A Ellas Genética é a primeira marca do agronegócio que nasce inspirada nas mulheres. Uma linha de variedade de sementes de soja que traz a sensibilidade e a força feminina para o campo. Um lançamento importante não apenas pela novidade do plantio, mas por representar todas as mulheres que fazem a agricultura do país prosperar. E todas que, ao longo do tempo, ajudaram a tornar o Brasil um dos países mais fortes do agro no mundo.
A Ellas possui as características marcantes da mulher atual: resiliência, persistência e vontade. E nossos valores contribuem com isso: a confiança junto aos nossos parceiros, a eficiência da nossa tecnologia, a alta qualidade dos nossos insumos, a modernidade dos processos genéticos e a exclusividade do produto no mercado.
Carminha carrega em seu DNA mais de 130 anos de tradição familiar na agricultura. Um dos nomes mais importantes do empresariado agrícola, trabalhou desde muito cedo no ramo, postergando até seus estudos. Mesmo assim, formou-se em direito aos 50 anos de idade e, hoje, é vice-presidente da Federação da Agricultura da Bahia.
Patrícia formou-se em Agronomia 1999 e tem mestrado em Ciências Genômicas e Biotecnologia Vegetal. Construiu sua carreira dedicando todos os seus anos de trabalho ao agronegócio. Hoje, comanda uma das usinas de beneficiamento mais importantes do país e sua experiência em cultura do algodão é reconhecida internacionalmente.
Com 15 anos na área, a história de Monique Lima é repleta de conquistas. Mas nada caiu do céu. Com formação em Agronomia, começou sua trajetória com apenas um pedaço de terra e um trator. Hoje, são mais de 2 mil hectares reservados para o plantio de soja e milho, além do abate de 720 mil frangos e 10 mil suínos por ano.
Andréa é formada em Direito com especialização em Agronegócio pela ESALQ/USP. É um dos nomes mais importantes do segmento em commodities agrícolas, comercialização e hedge. Atua como consultora e palestrante para várias empresas do mercado, prestando mentorias e treinamentos diversos. Hoje, é CEO do Mulheres do Agronegócio Brasil e co-autora do livro "Mulheres do Agro".
Apaixonada pela natureza e por tudo que dela vem, Gabriela formou-se em agronomia. Começou sua trajetória no agro há 10 anos atrás, quando a presença da mulher ainda era tímida no setor. O amor pela agricultura se estendeu ao seu casamento: o marido é agricultor de uma família de agricultores. Seu propósito de vida é produzir alimentos para o mundo, tornado-o mais saudável, sustentável e justo para todos.
Formada em Biologia, Mestre em Fitopatologia e Doutora em Ciência e Tecnologia de Sementes, Zorato é uma das maiores estudiosas do agronegócio do mundo. É especialista em Docência no Ensino Superior e tem MBA em Liderança e Gestão Organizacional. Atualmente, presta consultoria para as maiores empresas do agro nos quatro cantos do Brasil.
Nascida em uma família onde quatro gerações eram feitas de agricultores, Flávia Minotto Montans é formada em Engenharia Agronômica. Com mestrado em Produção Vegetal, herdou o comando da fazenda da família e a fez crescer ainda mais. Seu nome é bastante respeitado no mercado, fazendo parte das mais representativas entidades do Agronegócio do Brasil.
Em um passado recente, as mulheres tinham muito pouco espaço no agronegócio. Em 2013, por exemplo, elas ocupavam apenas 10% do comando de propriedades rurais, segundo estudo da Pesquisa Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio.
Mas nos últimos anos, esse panorama mudou sensivelmente. Na última década, a participação da mulher no campo cresceu nada menos que 38%, segundo o IBGE. No primeiro trimestre de 2020, o total de mulheres empregadas no setor chegou a 5,6 milhões de pessoas. E mais: a presença delas teve um aumento significativo em todos as variantes do agro, como indústrias de alimentos, empresas de insumos e máquinas, laboratórios, medicina veterinária, zootecnia e muito mais.